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Mostrando postagens de fevereiro, 2024

Ford aposta no grafeno para transformar o futuro dos carros

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Empenhada em entender mais sobre o grafeno e aplicá-lo em seus produtos, a Ford criou, no ano passado, um time dedicado à pesquisa do grafeno no Brasil. Baseados no Centro de Desenvolvimento e Tecnologia do Brasil, com sede em Camaçari (BA), os pesquisadores trabalham em parceria com a UCSGRAPHENE, o primeiro hub de inovação voltado à produção de grafeno em escala da América Latina, inaugurado em 2021 e vinculado à Universidade de Caxias do Sul (RS). No primeiro trimestre de 2023, a Ford registrou globalmente lucro de US$ 3,4 bilhões, acima da expectativa de analistas, de US$ 2,4 bilhões. As expectativas para o ano inteiro, porém, são moderadas, diante de perdas contínuas da sua unidade de veículos elétricos. A montadora reafirmou uma projeção de lucros para o ano inteiro entre US$ 9 bilhões a US$ 11 bilhões, o que já inclui um prejuízo esperado de US$ 3 bilhões na unidade de veículos elétricos Model. Em maio de 2022, a empresa anunciou a expansão do Centro de Desenvolvimento e Tecnolo

iPhone 16 deve vir com resfriamento em grafeno

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O iPhone 16 poderá ter resfriamento em grafeno. A informação é do perfil Kosutami no X (antigo Twitter), conhecido por acertar vazamentos sobre produtos mobile. O novo sistema tende a ser implementado pela Apple na próxima geração como forma de evitar os mesmos problemas de aquecimento apresentados pelos recém-lançados iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max, que passaram dos 40º de temperatura. Se esta informação for confirmada, o material em grafeno deve chegar para substituir o cobre, utilizado no sistema de resfriamento atual dos telefones da Apple. De acordo com o site 9to5Mac, o novo elemento a ser utilizado pode oferecer “cerca de quatro vezes mais condutividade térmica” em relação ao antigo, além de também ser mais leve. O uso de grafeno como parte do material no sistema de refrigeração, como lembra o site WCCFTech, já foi implementado pelo Google nos celulares Pixel 8 e o Pixel 8 Pro. Entretanto, a publicação não consegue afirmar se essa decisão realmente melhorou a refrigeração int

Super nanoscópio desenvolvido na UFMG e Inmetro é exportado para a Alemanha

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O nanoscópio Porto, um equipamento de microscopia óptica com maior resolução do Hemisfério Sul e desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia (Inmetro), fez a sua maior viagem: o equipamento atravessou o Atlântico e percorreu quase 10 mil quilômetros até chegar à Alemanha, especificamente na Universidade Humboldt de Berlim. Trata-se da primeira venda do equipamento da Fábrica de Nanossoluções (FabNS), uma start-up de base tecnológica formada há três anos e especializada em instrumentos de espetroscopia ótica e soluções para caracterização de nanomateriais. Em 2021, o nanoscópio possibilitou a realização de uma pesquisa que ganhou destaque na capa da revista científica Nature, uma das mais importantes do mundo. O instrumento possibilitou o melhor entendimento de estruturas de grafeno rodadas e da sua supercondutividade (quando o material conduz eletricidade sem qualquer resistência). Nanoscópio

Cientistas transformam resíduos plásticos em grafeno e hidrogênio

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Pesquisadores da Universidade Rice fizeram uma descoberta revolucionária: a produção de hidrogênio a partir de resíduos plásticos. Este método de baixa emissão também gera grafeno, um subproduto valioso que pode ajudar a compensar os custos de produção. O grafeno, um material extremamente leve e durável, é composto por uma única camada de átomos de carbono. Uma das principais vantagens desse método é sua capacidade de lidar com plásticos mistos, eliminando a necessidade de separação por tipo ou lavagem, tornando o processo mais eficiente e acessível. Além disso, se o grafeno produzido for vendido por apenas 5% do valor atual de mercado, isso poderia resultar em um custo de produção de hidrogênio praticamente nulo. Comparado com o hidrogênio “verde” obtido a partir de fontes de energia renovável, que custa cerca de 5 dólares por quilo, essa abordagem é economicamente vantajosa e ambientalmente responsável. Atualmente, a produção de hidrogênio, em sua maioria, depende de combustíveis fós