Postagens

Mostrando postagens de janeiro, 2023

China aposta no grafeno como sucessor do silício para fabricar chips

Imagem
O grafeno se mostra como um sucessor interessante ao silício, devido a sua superfície com baixa quantidade de impurezas e e alta mobilidade de elétrons. Composto de uma camada individual em formato hexagonal de carbono, o grafeno é 200 vezes mais forte que o aço. Ao mesmo tempo, sua condutividade térmica e elétrica são superiores às do cobre, o que torna o componente uma opção para a fabricar além de chips, também baterias e dissipadores de calor.  A grande dificuldade, pelo menos por enquanto, na produção em massa de chips de grafeno está nos custos de manufatura. Chips de grafeno são complicados de fabricar e possuem custo elevado. A ideia não é nova, mas até o momento ninguém conseguiu desenvolver um método de fabricação comercialmente viável, e o consórcio da China pretende criar uma solução para tal problema.  Durante a Convenção Internacional de Grafeno da China, diversas companhias e instituições criaram um consórcio para investir no grafeno como sucessor do silício na fabricaçã

Marcopolo utilizará grafeno para substituir peças em aço em sua nova fábrica

Imagem
Utilizando grafeno para substituir peças em aço, a multinacional fabricante de carrocerias de ônibus, Marcopolo informou que irá investir R$ 20 milhões em nova fábrica para otimização dos processos e qualidade das peças produzidas. A novidade foi divulgada pela Marcopolo, no último mês, informando uma nova unidade fabril da empresa. Segundo nota da fabricante de ônibus e VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos), ao Diário do Transporte, o investimento para a nova fábrica será de R$ 20 milhões e esta vai fabricar produtos com grafeno para substituir peças em aço, de acordo com o site Diário do Transporte. A nova fábrica vai ser responsável pela fabricação de peças poliméricas com tecnologia de ponta, além do desenvolvimento de produtos com grafeno para substituir peças em aço. Nada mais do que o esperado com o investimento feito. As novas unidades que utilizarão grafeno vão contar com máquinas injetoras elétricas, o que aumenta a possibilidade de atendimento a outras indústrias, além das dem

Borracha verde eletrocondutora feita com grafeno é desenvolvida pela Unicamp

Imagem
Os cientistas Stanislav Moshkalev, Raluca Savu e Junko Tsukamoto no Centro de Componentes Semicondutores e Nanotecnologias da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) desenvolveram uma técnica para otimizar as propriedades do látex reduzindo o impacto ambiental do processo e criando uma nova borracha eletrocondutora. A nova borracha eletrocondutora é obtida em temperatura ambiente, a partir da mistura de materiais biocompatíveis, com redução ou ausência do uso de reagentes orgânicos e sem aplicação da etapa de vulcanização. O novo material pode substituir metais em áreas como a química e a biomedicina. Uma das aplicações seria o revestimento de sensores e eletrodos para exames e tratamentos médicos. Outra seria na produção de dispositivos vestíveis, como roupas de mergulho, luvas e equipamentos aquecidos. O material foi obtido por meio da associação de nanocristais de grafite (ou grafeno) ao látex e à celulose. Para aumentar a resistência mecânica do grafite, foi feita a combinação

Cientistas usam grafeno para criar sensor de imagem com 900 pixels e espessura de um átomo

Imagem
Com a descoberta do grafeno e suas propriedades, foi possível que cientistas descobrissem muitos outros materiais que também são capazes de formar filmes atômicos finos.  Alguns desses materiais, como o grafeno, são compostos por um único elemento químico, enquanto outros são formados por vários produtos químicos que podem construir sua estrutura em uma camada de um ou mais átomos de espessura. A maioria desses novos materiais tem propriedades únicas. Embora o grafeno seja um excelente condutor de eletricidade, vários outros materiais são semicondutores. Além disso, suas propriedades podem ser alteradas dependendo de como as camadas de átomos estão localizadas na estrutura. A maioria dos sensores de imagem (matrizes) em dispositivos modernos de foto e vídeo consiste em semicondutores de silício padrão fabricados com a tecnologia CMOS. Mas o que acontece se você substituir o silício por outro semicondutor? Nesse caso, os pesquisadores usaram dissulfeto de molibdênio, um material atomica