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Mostrando postagens de julho, 2022

Brasil na primeira comparação interlaboratorial em nível mundial sobre grafeno

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O Inmetro participou da primeira comparação interlaboratorial em nível mundial sobre grafeno. A iniciativa servirá de base para elaboração de nova norma internacional em desenvolvimento na ISO Este projeto, liderado pelo NPL (Instituto Nacional de Metrologia do Reino Unido) em colaboração com o Inmetro e NIST (EUA), contou com a participação de 17 laboratórios de todo o mundo, representando Institutos Nacionais de Metrologia, Universidades, Centros de Pesquisas e Indústria. Os resultados da primeira comparação interlaboratorial internacional para medição de propriedades de grafeno, realizada dentro do escopo do VAMAS (Versailles Project on Advanced Materials and Standards), foram publicados na revista 2D Materials.  O procedimento servirá de base para a elaboração de uma nova norma internacional em desenvolvimento na ISO, que subsidiará a obtenção de dados mais confiáveis e fornecerá padrões de medição mais precisos para a indústria global de grafeno. A comparação interlaboratorial apr

Taurus anuncia lançamento da primeira arma com grafeno do mundo

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 A Taurus (TASA4) lançou, em seu canal do YouTube, a primeira arma do mundo com grafeno. A chegada da pistola GX4 Graphene marca o início da terceira geração do equipamento para a companhia. Entre as vantagens do grafeno, a empresa disse que é capaz de proporcionar menor desgaste, maior proteção contra corrosão, dissipação de calor mais rápida (necessária por conta do disparo da munição), melhor hidrofocidade e propriedade anti-fingerprint que reduz as impressões de manuseio. Salesio Nuhs, CEO da empresa, explicou que a primeira geração de armas eram feitas na versão metálica. Já a segunda, na década de 80, passaram a ser produzidas em polímero. A comercialização das novas pistolas para os militares, policiais, CACs e civis que integram categorias autorizadas a adquirir estes produtos, conforme legislação vigente, serão feitas em lojas revendedoras e no portal de vendas da Taurus. “O grafeno é o futuro para inúmeras áreas, incluindo a indústria de armas. Além de ter valor agregado, des

Bateria a base de grafeno usa umidade do ar para autocarregar

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Está em desenvolvimento pela empresa australiana Strategic Elements, com a University of South Wales (UNSW), uma bateria flexível e autocarregável que pode coletar energia elétrica da umidade do ar. O conceito de bateria, pode gerar apenas uma pequena quantidade de eletricidade por enquanto, mas já é o suficiente para carregar wearables, como os smartwatches.  Um protótipo deve ser apresentado até o final do ano, segundo a empresa. Eles também querem dimensionar as baterias para gerar mais energia, algo na faixa de um power bank (4.000 a 10.000 mAh). Segundo o estudo, um par de eletrodos é ligado a uma “camada funcional” hidrofílica de óxido de grafeno. Quando há um gradiente de umidade significativo entre os dois lados do dispositivo, um lado começa a absorver moléculas de água do ar. Isso coloca em movimento um processo que libera íons de hidrogênio ou hidrônios carregados. Quando os hidrônios começam a se concentrar mais no lado úmido da camada funcional, eles passam a migrar para o

Pesquisadores descobrem como transformar lixo automotivo em grafeno para reutilizar em novos carros e baterias

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 Pesquisadores descobrem como transformar lixo automotivo em grafeno para reutilizar em novos carros e baterias Universidade Rice, nos Estados Unidos, apresentou o resultado de seus estudos na busca pela transformação de lixo automotivo em grafeno. O processo de reciclagem proposto é muito mais sustentável e econômico do que outros utilizados na indústria e ajuda a reduzir o lixo produzido e levado aos aterros. O novo material também poderá servir de base para uso em novos carros e até baterias. A equipe de cientistas afirma que os resíduos plásticos, obtidos do lixo, podem ser aquecidos a temperaturas acima de 2.700°C, e então transformados em grafeno. Esse processo de aquecimento é conhecido pelo nome de Flash Joule e precisa de apenas 10 milissegundos para chegar na temperatura desejada. Segundo os pesquisadores, os carros possuem, em média, entre 200 e 350 quilogramas de resíduos plásticos que são descartados usualmente, após o fim da vida útil. Todavia, com o estudo realizado, a p