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Mostrando postagens de agosto, 2021

Pesquisadores desenvolvem curativo à base de grafeno

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Um curativo com atividade antimicrobiana que restaura o tecido da pele com mais rapidez e menos custos. É esse o conceito básico do curativo de pele à base de biocelulose e nanopartículas de grafeno modificado que vem sendo desenvolvido, desde o fim do ano passado, por uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC).   Ao mesmo tempo em que atua no controle das condições fisiológicas para a restauração do tecido epitelial, este curativo apresenta propriedades antimicrobianas. O que acaba por diminuir o tempo do tratamento e elevar as vantagens do novo produto ante os curativos tradicionais Além de absorver o excesso de fluidos provenientes da lesão, o curativo consegue manter a umidade adequada no leito da ferida, auxiliando na proliferação das células epiteliais. Por ser flexível, também se adapta facilmente à superfície da lesão, mas mantendo uma baixa aderência, o que evita dano ao tecido reparado durante as trocas de curativo. Consequentemente, promove menos dor

Evento online e gratuito aborda a Indústria 4.0

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 SPS Group reúne especialistas para falar sobre os desafios para a manufatura no futuro Sua empresa está preparada para o futuro? Se a resposta é não, você precisa participar do ERP Experience, evento gratuito promovido pela SPS, consultoria especialista na implementação do software SAP Business One, voltado a empresas em crescimento. O objetivo é reunir grandes nomes do cenário de transformação digital no dia 26 de agosto, online, a partir das 18h30, para abordar soluções de Indústria 4.0 que favoreçam o crescimento contínuo e escalável das indústrias de manufatura. Segundo pesquisa realizada pelo The Economist em parceria com a Microsoft, a pandemia acelerou a transformação digital em 72% das empresas de pequeno e médio porte. Dado o aumento na demanda, agora é preciso fomentar o conhecimento a fim de permitir uma correta e adequada adoção de soluções específicas para cada empresa, eliminando investimentos desnecessários ou de tecnologias que estejam aquém do esperado. Por isso, o ER

Robôs industriais ganham destaque na Indústria 4.0 com maior velocidade, eficácia e precisão

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 A robótica avançada interage fisicamente com as pessoas ou com o ambiente e é capaz de modificar seu comportamento com base em dados de sensores. A automação faz parte do universo da Indústria 4.0, que utiliza os robôs industriais como métodos econômicos os quais reduzem falhas humanas, eliminam desperdícios, melhoram a produtividade e geram resultados na qualidade dos produtos, segundo o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). A McKinsey, empresa de consultoria empresarial americana, estima que, até 2025, os processos relacionados à Indústria 4.0 poderão reduzir os custos de manutenção de equipamentos entre 10% e 40%, reduzir o consumo de energia entre 10% e 20% e aumentar a eficiência do trabalho entre 10% e 25%. Um robô industrial é um manipulador multifuncional capaz de ser controlado, tanto manualmente quanto automaticamente, e de ser reprogramado várias vezes, podendo possuir três eixos de movimentação, ou mais, lineares ou rotacionais, de acordo com a norma ISO 837

Grafeno na busca pela camisinha perfeita

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Hoje, quase 30 bilhões de camisinhas são vendidas no mundo todo a cada ano. Desde 1990, estima-se que cerca de 45 milhões de infecções por HIV tenham sido evitadas com o uso de preservativos, de acordo com o Unaids, programa da Organização das Nações Unidas (ONU). No entanto, mais de 1 milhão de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) ainda são contraídas todos os dias, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). E cerca de 80 milhões de gestações por ano não são intencionais. Uma ideia promissora para camisinhas mais resistentes utiliza o grafeno — uma única camada ultrafina de átomos de carbono que foi identificada pela primeira vez por cientistas vencedores do Prêmio Nobel da Universidade de Manchester, no Reino Unido, em 2004. Aravind Vijayaraghavan, cientista de materiais do Instituto Nacional de Grafeno da Universidade de Manchester, acredita que “o material mais fino, mais leve, mais forte e com melhor condutividade de calor do mundo” pode ser ideal para melhorar as