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Mostrando postagens de novembro, 2023

Indústria 4.0 é essencial para atender as demandas da Black Friday

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Uma pesquisa divulgada pela MField indica que 75,6% da população pretende fazer compras na Black Friday em 2023, um aumento de 32,2% se comparado ao ano anterior. De acordo com o estudo, entre os segmentos de produtos que despertam maior interesse dos consumidores estão moda e acessórios (39,3%), eletrônicos (37,5%), cosméticos (35,9%), calçados (33,2%) e eletrodomésticos (31,5%). Para atender à crescente demanda, a indústria precisou, ao longo dos anos, apostar em novos recursos para se preparar para a data que movimenta o mercado brasileiro. Para Rodrigo Luiz Gigante, coordenador do curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário Facens, referência nacional em metodologias inovadoras de educação nas áreas de arquitetura, engenharia, saúde e tecnologia, a Black Friday tornou-se um período bastante estratégico para a economia, pois movimenta dezenas de setores.  Indústria 4.0 é essencial para atender as demandas dos consumidores por eficiência, qualidade, segurança e customizaç

Xiaomi lança aquecedor econômico e eficiente com grafeno

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A empresa, mais conhecida pelos seus smartphones e gadgets, expande o seu catálogo de dispositivos inteligentes para o lar com o lançamento do Xiaomi Mijia Graphene Baseboard Heater 2. Este aquecedor não só é econômico como também promete ser uma opção de baixo consumo energético. O novo aquecedor da Xiaomi vem equipado com um sistema de aquecimento por convecção térmica de 2.000W, que utiliza uma placa de grafeno. Esta tecnologia permite alcançar temperaturas entre 16 e 28ºC em qualquer divisão da casa. Além disso, o aparelho tem um tempo de arranque de apenas 5 segundos, o que torna o consumo de energia ainda menor. O Xiaomi Mijia Graphene Baseboard Heater 2 já está à venda na China com um valor equivalente a cerca de 51 euros. É provável que o dispositivo chegue ao mercado global em breve, tornando-se uma opção atraente para quem procura uma solução de aquecimento eficiente e econômica. A Xiaomi vem diversificando o seu portfólio de produtos inteligentes para o lar, e este aquecedor

Minas Gerais garante royalties de grafeno

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 A Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e o Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN) firmaram um acordo para compartilhar os benefícios econômicos da exploração da propriedade intelectual nela desenvolvida. Sob o acordo o Estado tem garantia de receber 49,12 % dos royalties futuros do projeto. O MGgrafene nasceu em 2016, de uma parceria entre Codemge, UFMG e CDTN. O objetivo foi desenvolver um processo piloto e escalável de produção de grafeno, promovendo uma nova cadeia de produtos e processos de alta tecnologia. Com os resultados alcançados, as instituições firmaram um novo convênio em 2019, dando continuidade à iniciativa e tentando criar material personalizado. O diretor de Participações da Codemge, Eduardo Zimmer Sampaio, destaca que a UFMG e o CDTN têm feito um amplo trabalho de pesquisa e desenvolvimento do mineral. Ele explica que o projeto foi dividido em MGgrafene 1.0 e 2.0. A primeira já está conc

Weg e CSN pesquisam o uso de grafeno para proteger superfícies metálicas

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A Weg e a CSN anunciaram a assinatura de um acordo para cooperação tecnológica envolvendo a produção de tecnologias à base de grafeno para aplicação em produtos metálicos. Entre as iniciativas compreendidas pela parceria está a troca de conhecimento entre as companhias. O intercâmbio da expertise entre as duas gigantes industriais, com a atuação em conjunto dos seus pesquisadores, permitiu que as empresas desenvolvessem possíveis soluções para aplicações na indústria, entre elas um revestimento com grafeno em sua composição. Essa solução confere ao material maior resistência e durabilidade, o que prolongará sua vida útil. O projeto está em fase piloto, e os testes em escala industrial estão previstos para começarem ainda em 2023, com a aplicação do material na superfície do aço produzido pela CSN em Araucária, no Paraná. "Esta importante iniciativa em conjunto com a CSN deverá viabilizar o fornecimento de novos revestimentos à base de grafeno, eliminando o uso de metais pesados e

Grafeno é a promessa de economia e resistência de materiais para a indústria da Serra Gaúcha

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Um dos minerais mais abundantes no Brasil, e que vem ganhando destaque nos últimos 13 anos, o grafeno já é uma realidade em Caxias do Sul, devido às propriedades do componente. O material é reconhecido por aspectos como alta resistência mecânica, leveza, maleabilidade e alta condutividade térmica e elétrica. Para melhor dimensão, o material aguenta mais pressão que o aço, por exemplo, que é amplamente utilizado na construção civil. O coordenador do UCS Graphene, Diego Piazza, explica o protagonismo de Caxias do Sul e do Brasil diante da produção do material. Ele salienta que não existe apenas um padrão que é trabalhado com o material. A tecnologia é um dos diferenciais do país. O vice-presidente de Relações Institucionais do Simecs, Ruben Bisi, reforça a aplicabilidade e variações do componente. Ele destaca a produção de plásticos, que quando for feita a partir do grafeno, deve reduzir custos de até 15% por peça. Outro benefício será a leveza dos produtos originários do mineral. Além d