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Mostrando postagens de setembro, 2021

Vision AVTR da Mercedes-Benz terá bateria de grafeno

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O futuro pode estar mais próximo do que pensamos. Depois dos veículos com piloto automático da Tesla, a Mercedes-Benz apresenta o Vision AVTR, um modelo que, daqui a uns anos, poderá ser controlado apenas com a mente. O novo "carro-conceito" da marca alemã foi apresentado no salão IAA Mobility 2021, em Munique, na Alemanha. O Vision AVTR é um modelo elétrico completamente desprovido de comandos manuais, como o volante ou a caixa de câmbio, e equipado com uma interface cérebro-computador (BCI) que permitirá a leitura das ondas cerebrais do indivíduo.  A bateria do veículo será reciclável e com uma tecnologia revolucionária baseada em grafeno orgânico, completamente livre de metais e materiais raros. Graças a isso, o veículo terá uma autonima elétrica de nada menos que 700 quilômetros. O design também chama a atenção e foi inspirado na natureza e nos animais de Pandora, do filme "Avatar", com uma superfície prateada e detalhes azulados.

5G: A política industrial que vai revolucionar o horizonte da indústria 4.0 no Brasil

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 A indústria 4.0 não é um conceito novo, mas só agora está se desenvolvendo no Brasil. A crise da covid-19 evidenciou a importância da robótica, da inteligência artificial, da Internet das coisas, computação em nuvem, processamento de dados (big data) para a gestão do trabalho e para a organização das empresas. O Brasil sempre participou na cadeia global de valor por ligações com outros países que utilizam insumos brasileiros em suas exportações, mas vale ressaltar que para o nosso país tirar melhor proveito da cadeia global é preciso participar das etapas de produção com maior valor agregado, estimular investimentos em planejamento e desenvolvimento de novos produtos e serviços. Criação de valor com IoT e IA Quando a inteligência artificial é combinada com a internet das coisas (IoT) – toda e qualquer tecnologia que possibilita que os mais diferentes objetos se conectem à internet e interajam com ela – começamos a ver alguns caminhos que se abrem para a Indústria 4.0, como o monitoram

Uso do grafeno coloca o Brasil na vanguarda da produção de energia limpa

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O Brasil entrou no ranking dos 10 países que mais instalaram sistemas desta matriz energética em 2020, de acordo com o mapeamento realizado pela Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica). O setor de energia solar tem ampliado o uso do grafeno, um mineral de alto desempenho na condução fotovoltaica, e tende a ampliar a fabricação de telhas que contêm o material, a um custo mais acessível. Por aliar sustentabilidade e economia, a geração de energia solar começa a deixar o patamar de tendência e se tornar uma solução escolhida por brasileiros de diferentes classes sociais para reverter o quadro de constantes reajustes tarifários nas contas de energia elétrica, que tanto pesam no bolso do consumidor, quanto refletem a crítica situação dos reservatórios das principais hidrelétricas no país. Diante deste cenário, novas tecnologias começam a chegar ao mercado brasileiro justamente com a missão de popularizar a geração de energia fotovoltaica, como é o caso das telhas solar

Cientistas criam imã mais fino do mundo com apenas um átomo de espessura

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 Pesquisadores da Universidade Berkeley, nos EUA, criaram o ímã mais fino do mundo. O material 2D ultrafino tem apenas um átomo de espessura e pode ser usado em condições de temperatura ambiente, o que possibilita sua aplicação na fabricação de dispositivos de memória mais eficientes e flexíveis. Para criar o ímã, os cientistas usaram um material conhecido como óxido de zinco de van der Waals, uma combinação de óxido de grafeno, zinco e cobalto. A vantagem desse composto é que ele não perde suas propriedades magnéticas quando retirado de temperaturas extremamente baixas. Durante os testes, a equipe imergiu o óxido de grafeno em di-hidratos de acetato de zinco e cobalto. Eles cozinharam essa mistura no vácuo, obtendo uma única camada de óxido de zinco intercalada com átomos de cobalto entre películas de grafeno. Esse processo resultou em uma camada ultrafina de óxido de zinco coberta de cobalto. Uma das vantagens desse material 2D ultrafino é sua capacidade de se manter estável em tempe

Empresas que adotaram indústria 4.0 lucraram e contrataram mais, diz pesquisa

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A modernidade que agiliza processos foi a base para a superação da pandemia. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que, desde o início da crise do novo coronavírus, empresas com tecnologias de indústria 4.0 lucraram mais, conseguiram manter ou até ampliar o quadro de funcionários. A pandemia mostrou que era preciso investir ainda mais. Nesse sentido, a indústria 4.0 é ponto chave, o que envolve vários processos, que vão desde automação e robótica até a integração das cadeias de engenharia em modelos digitais.  "Temos visto entre 15% e 30% de ganho de eficiência em engenharia e produção", afirma Pablo Fava, CEO da Siemens. Cagnin, economista do IEDI, lembra que são poucas empresas que mostram condições de serem classificadas como indústria 4.0 ou muito próximo disso no Brasil. "Geralmente são indústrias de maior porte que participam do mercado internacional", diz. "A gente está fazendo movimentos em direção a indústria 4.0; isso está