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Mostrando postagens de agosto, 2023

Volks e UFABC estudam células de grafeno para converter biocombustível em eletricidade

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O grafeno tem sido um ótimo recurso para indústria automotiva aprimorar seus produtos. Como esse assunto é relativamente novo , as corporações multinacionais frequentemente buscam inovação na comunidade acadêmica .  No caso da Volkswagen tem buscado no grafeno recursos para aprimorar seus produtos. Dessa vez, em parceria com a Universidade Federal do ABC (UFABC), estão buscando formas de desenvolver células alimentadas por etanol para transformar biocombustível em eletricidade com a ajuda do grafeno. Segundo Roger Guilherme, gerente do Way to Zero Center da Volkswagen, departamento ligado ao plano global de descarbonização do grupo “Quisemos estar junto para entender, pagar para ver”. O projeto também tem incentivos do programa Rota 2030, do governo federal, de apoio à inovação na cadeia automotiva. Para produzir os componentes, a ideia é desenvolver módulos de potência de célula a combustível direto para aplicações automotivas por impressão 3D de nanocompósitos poliméricos condutores.

Inmetro lança programa de certificação para produtos de grafeno

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O Inmetro deve lançar, até o final deste ano, um programa de certificação para produtos de grafeno. Será publicado um regulamento que proverá início a vários programas de teste de peças que contenham materiais tirados do grafite. O resultado será utilizado pelo Inmetro para saber se os produtos contêm grafeno com exigências baseadas em normas. Há planos de criar um selo que garanta a presença do grafeno no produto. “Todo mundo vem ao Inmetro para saber se esse material é mesmo grafeno e não outro derivado do carbono para que poderemos usá-lo com segurança em ténis, tintas e capacetes”, diz Joyce Araujo, pesquisador e diretora do Surface Science Institute. Fenômenos de filme Finense, Divisão de Medição de materiais, Vice-Diretor, Divisão de Medição de materiais do Inmetro. Segundo Araujo, o potencial de produção de grafeno no Brasil é de cerca de 500 kg por ano, mas hoje chega a apenas 1 kg por mês. Apesar do grafeno ainda ser muito pouco utilizado, do país ter opulentos reservas de gra

Inmetro apoiará projetos com grafeno na indústria automobilística

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O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), por meio da Divisão de Metrologia de Materiais (Dimat), reuniu-se esta semana com representantes da indústria automotiva para discutir rumos de pesquisas para a produção de materiais a partir do grafeno. A ideia é apoiar o desenvolvimento de novos materiais pela indústria. aproveitando as propriedades únicas e várias aplicações do grafeno. Para o presidente do Inmetro, Márcio André Brito, esse é um movimento promissor para o Inmetro. “Nós avançamos nas propriedades do grafeno. e está lançando um programa de certificação para produtos à base de grafeno. para apoiar e fortalecer a indústria do país , afirmou. A pesquisadora e chefe do laboratório de Fenômenos de Superfície e filmes finos Joyce Araujo disse que grupos estão recorrendo ao Inmetro para saber se o material em questão é mesmo grafeno. e não outro derivado de carbono. Para que possam ser classificados com segurança em seus produtos, como calçados, tintas ou

Caxias registra avanços em produtos com grafeno desde a primeira feira brasileira

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Passados dois anos após a 1ª Feira Brasileira de Grafeno, realizada em Caxias do Sul, o setor de pesquisa e desenvolvimento de grafeno, registrou mudanças significativas. De julho de 2021 a julho deste ano, o grafeno produzido pela UCSGraphene, da Universidade de Caxias do Sul (UCS) - primeira e maior planta de produção de grafeno em escala industrial da América Latina -, passou a ser usado em itens para as áreas da medicina, construção civil, têxtil, veicular e outras, a partir da parceria feita com empresas que atuam em diferentes nichos. De aordo com o coordenador da UCSGraphene, Diego Piazza, desde a feira, inúmeras ações e desenvolvimento tecnológico ocorreram em aspectos envolvendo o grafeno. Uma das novidades foi vivenciada pela própria UCSGraphene, que se tornou uma unidade da Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial), até o momento, a única em toda a região da Serra. Houve um crescimento significativo em produtos contendo grafeno aplicados nas mais divers

Novas tatuagens eletrônicas com conectividade sem fio podem 'falar' com smartphones

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Imagine uma tatuagem que vai além da estética e pode “conversar” com um smartphone, por exemplo. Fornecer informações sobre a saúde do usuário. É exatamente nisso que pesquisadores de duas instituições em Istambul, na Turquia, estão trabalhando: um tipo especial de tinta à base de grafeno que pode se comunicar com dispositivos próximos sem a necessidade de fios ou mesmo baterias.   Tatuagens de alta tecnologia consistem em dois tipos de tinta: uma tinta especial feita de óxido de zinco embutido em nanofios; e um gel condutor à base de grafeno. Os dois são combinados e aplicados na pele ao mesmo tempo, como uma tatuagem clássica, com agulhas. À medida que penetram na pele, as duas tintas também se entrelaçam, criando contato.     Para se conectar e "falar" com dispositivos sem fio, a tatuagem depende de sinais elétricos enviados pela atividade piezoelétrica, que é criada alterando a forma das tatuagens, convertendo energia mecânica em energia elétrica. Por fim, a infraestrutur