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Coloque um pouco de grafeno sobre uma superfície ondulada e você terá um material capaz de traçar o futuro para uma nova eletrônica bidimensional. Um trio de físicos da Universidade de Rice, nos EUA, descobriu agora que, se o grafeno for fabricado com a espessura de um átomo sobre uma superfície ondulada, a superfície criará picos e vales nas folhas de carbono que as transformarão em dispositivos "pseudo-eletromagnéticos". Os vales no grafeno vão criar seus próprios campos magnéticos, minúsculos, mas detectáveis e, mais importante, aproveitáveis. O fenômeno poderá ser útil para criar novas famílias de componentes 2D eletrônicos ou valetrônicos, além de facilitar a fabricação de dispositivos ópticos em nanoescala, como lentes convergentes ou colimadores (dispositivos que pegam a luz de uma fonte e concentram-na em um ou mais feixes fortemente focalizados). Os pesquisadores comparam o processo com depositar uma folha de grafeno sobre uma caixa de ovos: As saliências na caixa de

Pesquisadores da Universidade Nacional de Ciência e Tecnologia MISIS (Rússia) desenvolveram uma nova tecnologia capaz de carregar baterias econômicas a partir de resíduos médicos, como as máscaras de proteção contra o coronavírus SARS-CoV-2 e outras doenças. O estudo foi publicado na revista científica Journal of Energy Storage, apresentando uma solução para a produção de baterias finas, flexíveis, de baixo custo e descartáveis. Além das máscaras, os cientistas também usaram embalagens de medicamentos e o único material que precisam adquirir para completar o processo foi o grafeno. De acordo com o diretor científico do projeto, Anvar Zakhidov, primeiro as máscaras são desinfetadas com ultrassom, depois mergulhadas em uma ‘tinta’ feita de grafeno, que satura a máscara. Em seguida, o material é prensado sob pressão e aquecido a 140°C até se tornarem pellets. Um separador que também usa o material e possui propriedades isolantes é colocado entre os dois eletrodos feitos do novo material e

Os cinco primeiros colocados da prova masculina e as quatro primeiras da prova feminina na Maratona Internacional de São Paulo, realizada ontem (10/04/2022) estavam calçando o novo Corre Grafeno, o primeiro tênis com placa de Grafeno do mundo. O modelo é o Corre Grafeno e utiliza tecnologias e matérias-primas totalmente desenvolvidas no Brasil, além de ter processos 100% baseados em energia limpa, reforçando propostas de sustentabilidade da marca. O grafeno em questão fica na placa de propulsão e melhora o desempenho do corredor ao promover o chamado efeito trampolim. A placa de grafeno foi desenvolvida pela empresa Znano em conjunto com a engenharia da Olympikus, fornecendo a matéria-prima, que resultou no masterbach de grafeno. A inovação surgiu no Oly Lab, o laboratório da marca para desenvolvimento de novos produtos, que fica em Parobé. É uma grande alegria para a comunidade envolvida com os processos de inovação em grafeno ver uma tecnologia 100% nacional e desenvolvida através do

 Há alguns anos vem se falando a respeito do uso de grafeno na fabricação de baterias, não somente em carros elétricos, mas também nos smartphones e dispositivos eletrônicos portáteis. Atualmente, uma série de produtos desse feitio já vem sendo fabricados com uso do grafeno. Essa tecnologia, que traz inúmeras vantagens, quando comparado ao que podemos encontrar no momento dentro do mercado, vem se destacando por ser uma das mais potentes, se tratando de carregamentos super-rápidos. A novidade deve chegar em breve mundialmente, mas por enquanto ainda estão sendo analisadas as possibilidades. Tanto carros elétricos quanto eletroeletrônicos poderão desfrutar do grafeno. A AION, empresa de automóvel chinesa, resolveu fazer aposta arriscada na parte de mobilidade elétrica. Foi anunciado recentemente que houve a finalização e entrega de mais de 50 automóveis integrados com baterias da ‘Solid State’ na região, e agora vem a notícia da chegada do primeiro carro elétrico que fará o uso de bater