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Mostrando postagens de outubro, 2022

Senai lança chamada para acelerar soluções da Indústria 4.0

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Micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) podem enviar ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) projetos de aplicação da tecnologia da Indústria 4.0 em seus processos produtivos. A instituição lançou edital de R$ 10 milhões para fomentar a inovação no setor. Cada projeto selecionado poderá contar com até R$ 800 mil, englobando tanto o desenvolvimento quanto a implementação da tecnologia nas empresas-clientes. O aporte integra a chamada Smart Factory, realizada em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Ministério da Economia, e está disponível na Plataforma de Inovação para a Indústria. Segundo o Senai, o conceito de Smart Factory refere-se à aplicação das mais recentes técnicas de automação, digitalização, gestão de dados e conectividade que causem impacto na eficiência operacional das empresas. Para impulsionar o setor industrial, serão selecionados cerca de 60 projetos pa

Ford inicia pesquisas com grafeno no Brasil em parceria com a UCSGRAPHENE

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A Ford criou um novo time dedicado à pesquisa do grafeno  no seu Centro de Desenvolvimento e Tecnologia do Brasil, com sede na Bahia. Esse trabalho é feito em parceria com a UCSGRAPHENE, da Universidade de Caxias do Sul, o primeiro ecossistema de inovação voltado à produção de grafeno em escala da América Latina. O novo time de pesquisa da Ford, formado por mais de 20 pessoas, reforça o papel da engenharia brasileira dentro do ecossistema global de inovação da marca, juntando-se a outros projetos já desenvolvidos na unidade voltados ao futuro da mobilidade. “A Ford foi a primeira fabricante do mundo a usar grafeno em automóveis e já detém várias patentes nos EUA. Esse material hoje está presente em mais de 5 milhões de veículos, como a F-150, o Mustang e o Mach-E, em componentes como cobertura do motor e borrachas, para aumento da resistência térmica e redução de ruídos”, diz Rodrigo Polkowski, engenheiro especialista e líder do time no Centro de Desenvolvimento e Tecnologia da Ford Br

Em Caxias do Sul, MCTI anuncia 2ª Feira Brasileira do Grafeno para 2023

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O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) anunciou a segunda edição da Feira Brasileira do Grafeno e o 1º Simpósio Brasileiro de Materiais Avançados, a serem realizados de 2 a 4 de maio de 2023 no campus da Universidade de Caxias do Sul (UCS), em parceria com a instituição rio-grandense. O anúncio foi feito durante visita técnica realizada pela equipe do MCTI ao campus da universidade com a participação do ministro da pasta. O ministro participou da cerimônia de descerramento da placa da 2ª fase da Ampliação do TecnoUCS com investimentos da Finep. A TecnoUCS é um polo de referência no desenvolvimento de soluções tecnológicas que atendam demandas empresariais. A segunda fase do projeto tem como objetivo ampliar e modernizar a estrutura do ambiente de inovação da UCS, fomentando o ecossistema de inovação da serra gaúcha. A comitiva do MCTI realizou visita técnica à área de pesquisa em Saúde e o Laboratório de Terapia Celular Avançada, onde pode conhecer pesquisas realizadas

A pedra filosofal existe e é feita de grafeno

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Ao longo da história, os alquimistas acreditaram na existência da pedra filosofal: uma substância que poderia transformar substâncias baratas em ouro. Agora, cientistas da Universidade de Manchester (Reino Unido), da Universidade Tsinghua (China) e da Academia Chinesa de Ciências mostraram que o grafeno pode ser uma espécie de pedra filosofal, permitindo a extração de ouro de resíduos contendo apenas vestígios de ouro (até bilionésimos por cento). O processo aparentemente mágico do grafeno funciona de maneira bastante direta: basta adicionar grafeno a uma solução contendo vestígios de ouro e, após alguns minutos, ouro puro aparece nas folhas de grafeno, sem outros produtos químicos ou energia envolvida. Depois disso, você pode extrair seu ouro puro simplesmente queimando o grafeno. O ouro é usado em muitas indústrias, incluindo eletrônicos de consumo (telefones celulares, laptops, etc.). Quando esses produtos são descartados, pouco do lixo eletrônico é reciclado. O processo baseado em