Volks e UFABC estudam células de grafeno para converter biocombustível em eletricidade
O grafeno tem sido um ótimo recurso para indústria automotiva aprimorar seus produtos. Como esse assunto é relativamente novo , as corporações multinacionais frequentemente buscam inovação na comunidade acadêmica . No caso da Volkswagen tem buscado no grafeno recursos para aprimorar seus produtos. Dessa vez, em parceria com a Universidade Federal do ABC (UFABC), estão buscando formas de desenvolver células alimentadas por etanol para transformar biocombustível em eletricidade com a ajuda do grafeno. Segundo Roger Guilherme, gerente do Way to Zero Center da Volkswagen, departamento ligado ao plano global de descarbonização do grupo “Quisemos estar junto para entender, pagar para ver”. O projeto também tem incentivos do programa Rota 2030, do governo federal, de apoio à inovação na cadeia automotiva. Para produzir os componentes, a ideia é desenvolver módulos de potência de célula a combustível direto para aplicações automotivas por impressão 3D de nanocompósitos poliméricos condutores.