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A Olympikus apresentou seu novo modelo de tênis de corrida para o mercado brasileiro: um par de calçados que tem uma placa de grafeno. O modelo é o Corre Grafeno e utiliza tecnologias e matérias-primas totalmente desenvolvidas no Brasil, além de ter processos 100% baseados em energia limpa, reforçando propostas de sustentabilidade da marca. O grafeno em questão fica na placa de propulsão e melhora o desempenho do corredor ao promover o chamado efeito trampolim, absorvendo o impacto do pé com o piso e facilitando a impulsão para a continuidade do movimento das pernas sem gastar tanta energia. A placa de grafeno foi desenvolvida pela empresa Znano em conjunto com a engenharia da Olympikus, fornecendo a matéria-prima, que resultou no masterbach de grafeno. Uma comitiva de Caxias do Sul participou do lançamento do tênis da Olympikus com uma placa de grafeno. O reitor da Universidade de Caxias do Sul (UCS), Evaldo Kuiava, o coordenador da UCSGraphene, Diego Piazza, e o diretor da Znano, Sér...

A Pistola GX4 T.O.R.O. fabricada com grafeno pela empresa brasileira Taurus tornou-se um sucesso entre especialistas de armas dos Estados Unidos. É o que comprova uma recente avaliação publicada pelo editor-chefe da Shoot On, principal mídia de notícias especializadas sobre armas curtas dos Estados Unidos, o maior e mais exigente mercado de armas no mundo De acordo com o especialista, esta é a micro pistola mais precisa entre todos os modelos de micro pistolas disponíveis no mercado norte-americano que já foram testadas pela Shoot On. A avaliação de desempenho superior do editor-chefe da Shoot On é de grande relevância, servindo como balizadora para novas compras de armas naquele país. A GX4 T.O.R.O. já vem preparada para receber miras ópticas e sua versão com grafeno torna a arma mais leve e mais resistente que as suas concorrentes. Com isso o lançamento no Brasil os Estados Unidos em janeiro de 2022 poderá transformar a A GX4 T.O.R.O. em um dos maiores sucessos de vendas da empresa j...

A empresa Nanotech Energy recebeu o prêmio de inovação durante a CES 2022. A empresa criou uma bateria de grafeno não inflamável e ambientalmente amigável, com maior capacidade energética que as baterias tradicionais de íons de lítio. Segundo informações da empresa, as baterias de grafeno podem ser utilizadas em veículos elétricos, smartphones e qualquer outro dispositivo eletrônico, garantindo uma maior segurança ao consumidor, pela sua característica não inflamável. Além disso, o dispositivo criado pela Nanotech é capaz de preservar sua capacidade em temperaturas de alto risco e condições do tempo extremas. Com a popularização crescente de veículos elétricos ao redor do mundo e recordes no número de vendas, a solução apresentada pela Nanotech Energy pode impulsionar ainda mais o mercado. Caso as baterias de Grafeno-Organólito, possam ser implementadas em veículos elétricos e apresentarem bons resultados, o fato de serem ambientalmente amigáveis e a prova de incêndio servirá de incent...

Já está à venda o carregador portátil de grafeno mais rápido do mundo, que promete recarregar o celular em 7 minutos, aguenta mais de 2,5 mil ciclos de carga, ou cerca de sete anos de uso diário. A responsável pelo feito é a Elecjet, uma pequena empresa que esculpiu um nicho usando grafeno em adaptadores e fontes de alimentação, lançou sua primeira bateria de grafeno em 2019 e agora está de volta com o Elecjet Apollo Ultra, que afirma ser o carregador mais rápido do mundo, que não superaquece, chegando a no máximo 43º C. A nova bateria Apollo Ultra, usa grafeno para acelerar drasticamente o carregamento. Sim, o grafeno, aquele material milagroso que há muito prometia mudar o mundo, permite que esta bateria portátil de 10.000mAh carregue de zero a completo em menos de 30 minutos, cerca de cinco a seis vezes mais rápido que um banco de energia convencional da mesma capacidade. Trata-se de uma bateria de lítio-polímero que foi aprimorada com a tecnologia de bateria proprietária da Real Gr...

Pesquisadores da empresa de tecnologia britânica Paragraf e da Queen Mary University de Londres demonstraram a fabricação bem-sucedida de um diodo orgânico emissor de luz (OLED) com um ânodo de monocamada de grafeno no lugar do óxido de índio-estanho (ITO, na sigla em inglês) em diodos emissores de luz orgânicos. O novo estudo foi publicado na revista Advanced Optical Materials. O índio é um dos nove elementos mais raros da crosta terrestre e está na lista de materiais essenciais da União Europeia. No entanto, é amplamente utilizado, principalmente na forma de ITO, e uma parte importante das telas sensíveis ao toque em nossos telefones celulares e computadores. A maioria das casas tem muitos itens contendo índio, que é usado em TVs de tela plana, painéis solares e também em lâmpadas LED. A pesquisa, financiada pela Innovate UK (agência de inovação do governo do Reino Unido), abre a porta para uma mudança radical no potencial dos dispositivos de alta tecnologia do futuro, removendo um i...