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Grafeno auxilia tecnologia pioneira para produção de hidrogênio verde

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Pesquisadores do Instituto Federal da Bahia (IFBA), campus Salvador, estão na vanguarda de uma revolução energética no Brasil. O doutor Francislei Santos lidera o desenvolvimento de um novo reator fotoeletroquímico em formato de U, capaz de produzir hidrogênio verde (H2V) de maneira mais limpa, econômica e eficiente. Além disso, a inovação elimina o uso de membranas e produtos químicos agressivos, reduzindo o impacto ambiental e os custos de produção. A produção de hidrogênio verde a partir da água utilizando energia solar é uma das grandes apostas para o futuro sustentável da matriz energética global. A pesquisa do IFBA vai além: ela incorpora grafeno de origem vegetal, uma inovação que potencializa o desempenho do reator. O protótipo já apresentou resultados animadores, realizando com sucesso reações fotoeletroquímicas sob Condições Normais de Temperatura e Pressão (CNTP). As análises espectroscópicas Raman confirmaram a eficácia do catalisador vegetal utilizado. A próxima etapa será...

Uma nova descoberta inovadora do grafeno: a eletroluminescência

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Pela primeira vez, a eletroluminescência pôde ser observada em um material relacionado aos metais graças ao uso de grafeno de alta qualidade. Em um artigo publicado na revista Nature, fruto de uma colaboração francesa, um grupo de pesquisadores franceses demonstra pela primeira vez que, sob certas condições, o grafeno pode emitir além de sua incandescência natural ao entrar em um regime de eletroluminescência. Graças à pirometria infravermelha - uma técnica comumente usada para determinar a perda térmica de edifícios com o auxílio de uma câmera infravermelha - os pesquisadores demonstraram que os elétrons do grafeno transferem a maior parte da potência elétrica injetada no dispositivo para o substrato via excitações elementares específicas do material encapsulante (os fonon-polaritons hiperbólicos do Nitreto de Boro). Até agora, este mecanismo de transferência radiante, embora conhecido nos diodos eletroluminescentes de semicondutores, era considerado um fenômeno anedótico devido à sua...

Grafeno permitirá criar memórias RAM 10 mil vezes mais rápidas

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Pesquisadores da Universidade Fudan desenvolveram o dispositivo de armazenamento semicondutor mais rápido já registrado, uma memória flash não volátil batizada de “PoX”, capaz de programar um único bit em 400 picossegundos (0,0000000004 s) — equivalente a 25 bilhões de operações por segundo. O estudo, publicado na revista Nature, eleva a memória não volátil a um patamar de velocidade antes exclusivo das memórias voláteis mais rápidas e estabelece um novo marco para hardware de IA, que demanda alto processamento de dados. O segredo da velocidade está no uso de grafeno Dirac bidimensional em vez do silício tradicional. Então esse material permite que os elétrons se movam com muito mais eficiência. Assim, a PoX consegue programar um bit em apenas 400 picossegundos. Ao contrário das memórias flash comuns, que enfrentam gargalos de injeção de carga, a PoX resolve esse problema com uma superinjeção bidimensional. Porém essa inovação só foi possível graças à combinação do grafeno com inteligê...

O Papel da IoT na Agricultura Sustentável

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Com a crescente adaptação às funcionalidades da IoT, uma série de segmentos de mercado tem se transformado, sendo a agricultura um dos setores mais beneficiados. A chamada Agricultura de Precisão vem utilizando sensores, drones e dispositivos conectados para executar diversas tarefas, processando dados para determinar as necessidades exatas de produção e responder de forma adequada, tornando a área mais eficiente e sustentável. Os casos de uso são muitos! Na pecuária, por exemplo, dispositivos vestíveis permitem acompanhar a localização e a saúde dos animais em tempo real, otimizando a gestão e reduzindo perdas. Já no ramo agrícola, a IoT tem permitido um monitoramento mais preciso e eficiente de cultivos e rebanhos. Sensores conectados podem medir a umidade do solo, a temperatura, a precipitação e os níveis de nutrientes, possibilitando um controle detalhado sobre as condições de plantio.  Drones equipados com sensores e câmeras são usados para mapear campos, identificar pragas e ...

Nova Bateria 373, à base de grafeno, promete mudar o mundo

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Em um mundo onde a busca por energia está crescendo e a sustentabilidade está localizada como uma prioridade mundial, o aparecimento da bateria 373 está a ponto de transformar a forma como armazenamos e utilizamos energia. Diferentemente das baterias de íon de lítio convencionais, a bateria 373 utiliza uma mistura de materiais e design inovadores para fornecer uma eficiência significativamente superior e maior longevidade.  A inovação da bateria 373 reside em sua singular construção do ânodo, que emprega uma estrutura feita de grafeno. Isso possibilita um ritmo de carregamento mais ágil e maior densidade energética, enquanto reduz o impacto no meio ambiente. A composição elaborada do eletrólito da bateria minimiza o acúmulo de calor, aumentando consideravelmente a segurança e a confiabilidade, uma questão frequentemente discutida na sociedade tecnológica contemporânea.  Especialistas afirmam que a bateria 373 pode ter efeitos duradouros em várias áreas.  Por exemplo, os v...