Grafeno possibilita primeiro fototransistor de velocidade de Pet Hertz no mundo
Pesquisadores do Departamento de Física do College of Science e James C. Wyant College of Optical Sciences mostraram uma maneira de manipular elétrons no grafeno usando pulsos de luz que duram menos de um trilhão de segundo. Ao explorar um efeito quântico conhecido como tunelamento, eles registraram elétrons que quase instantaneamente vagavam por uma barreira física, uma empresa que redefine os limites potenciais do poder de processamento de computadores.
A equipe estudou originalmente a condutividade elétrica de amostras de grafeno modificadas. Quando um laser brilha no grafeno, a energia do laser excita elétrons no material, fazendo-os se mover e se formar em uma corrente.
Às vezes, essas correntes elétricas se cancelam. Hassan disse que isso acontece porque a onda de energia do laser se move para cima e para baixo, gerando correntes iguais e opostas em ambos os lados do grafeno. Devido à estrutura atômica simétrica do grafeno, essas correntes são refletidas e canceladas, sem deixar a corrente detectável.
E se um único elétron pudesse deslizar pelo grafeno e sua jornada pudesse ser capturada e monitorada em tempo real? Esse “tunelamento” quase instantâneo foi o resultado inesperado da equipe que modifica vários campeões de grafeno.
Usando um fototransistor de grafeno, os pesquisadores usaram um laser que desliga e ligou a uma velocidade de 638 adjacentes para criar o que Hassan chamou de “o transistor Pet Hertz Quântico mais rápido do mundo”.
Embora algum progresso científico ocorra em condições rigorosas, incluindo temperatura e pressão, esse novo transistor realizou em condições ambientais, abrindo o caminho para o uso em eletrônicos de uso cotidiano.

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