Encaminhado pedido de patente com grafeno da URI junto ao INPI

A URI, de Erechim, realizou um pedido de patente no instituto Nacional de Protecção Intelectual (INPI) referente ao "JULGAMENTO DE LIGAÇÃO QUÍMICO DE CO2 usando UM CATALISADOR MESOPOROSO - MRD-1 A1", que está em linha com pesquisas mundiais relacionadas ao problema causado pelas emissões de CO2, o grande mal e causador do esquentamento global.

Em 2016, o Brasil ratificou sua participação no acordo do Clima de Paris e se comprometeu a reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37 % até 2025.

A presente invenção descreve um processo de fixação química de CO2 utilizando um novo catalisador denominado MRD-1, que contém quantidades variáveis ​​de grafeno em sua composição. A fixação química de CO2 é realizada usando óxido de propileno adicionado ao CO2 para formar carbonato de propileno. Isso reduz a concentração de CO2 na atmosfera.


O processo foi desenvolvido por professores e alunos do curso de Engenharia Química e do programa de Pós-Graduação e Doutorado em Engenharia de alimentos da URI Erechim: professores Marcelo Louis Mignoni, Marcos Dallago e Alexander Junges, juntamente com os mestrandos Paloma Truccolo Reato, Adriele Sabrina Todero, Fabiana de Oliveira Pereira e Rudi Clério Vedi, alinhados à empresa Marina Tecnologia, de campo Bom, representados pela CEO Diana Exenberger Finkler. Resultados parciais do processo já foram apresentados por Diana no encontro Internacional de tecnologias e aplicações do Grafeno, em Cingapura.

A patente representa a sinergia da parceria científica entre a universidade Regional unida e a empresa já que a produção conjunta de propriedade intelectual é de grande importância para o avanço tecnológico do país e incentiva o empreendedorismo. permitindo que invenções sejam transformadas em inovações.




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