Indústria 4.0 está entre as prioridades do setor na retomada pós-pandemia, aponta estudo
O relatório da KPMG traz informações relevantes e um balanço sobre como as empresas vêm respondendo aos desdobramentos desde o início da crise, indicando quatro padrões de retomada para os setores.
A KPMG realizou um levantamento analisando os quatro padrões de retomada dos 40 principais setores da economia brasileira após um ano de início da pandemia da covid-19. Segundo estudo, a Indústria mantém o estágio “transformar para reemergir” com perspectivas positivas para um “retorno ao normal”.
Conforme também indicam diversos estudos setoriais da CNI e do Banco Central, há uma clara evolução de diversos índices como: utilização, horas trabalhadas, emprego, mas ainda não tendo retomado, por exemplo, os mesmos níveis de lucratividade em função do aumento significativo dos custos da matéria-prima. Por outro lado, para o setor de commodities a performance financeira está em um momento espetacular.
De acordo com o conteúdo, o setor da Indústria está enfrentando no momento as seguintes tendências:
– Indústria 4.0: Aperfeiçoamento da digitalização e automação.
– Digital Supply: integração digital da cadeia demandada por um consumidor cada vez mais exigente.
– ESG: vetor fundamental da gestão estratégica.
– Diversificação das linhas de negócio e de geração de receita.
– Third Party Risk Management, com discussão sobre a nacionalização de peças e componentes.
– Fortalecimento da gestão do caixa.
– Adequação da força de trabalho e de gestão de pessoas.
– Negociações com autoridades governamentais, visando programas de incentivo.
O relatório da KPMG traz informações relevantes e um balanço sobre como as empresas vêm respondendo aos desdobramentos desde o início da crise, indicando quatro padrões de retomada para os setores. De acordo com a pesquisa, podem ser consideradas em processo de crescimento, as indústrias e empresas que escalam o pós covid-19 com o comportamento do consumidor favoravelmente alterado durante a crise. Já no retorno ao normal, essas organizações são vistas como essenciais.
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