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Grafeno para oportunidades de negócio e ampla competitividade

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 O grafeno possui características praticamente ilimitadas. Essa forma cristalina do carbono têm despertado o interesse de cientistas e da indústria de tecnologia devido às suas inúmeras possibilidades de aplicação, iniciando um próspero mercado que movimenta bilhões de dólares por ano. A tecnologia promete revolucionar o mercado trazendo benefícios significativos para as empresas, além de agregar valor aos produtos. Investir em grafeno é transformar o conhecimento em produtos e empregos Além dos investimentos em pesquisa, o grafeno é uma matéria-prima abundante no Brasil. Nossas reservas naturais chegam a 45% do total mundial, isso é um grande diferencial competitivo, uma grande vantagem econômica. Sua produção é barata, mas sua qualidade é maior que a do plástico, por exemplo. Precisamos valorizar o empreendedorismo e a convergência entre a indústria e as universidades para alavancar o crescimento do negócio. Suas aplicações tecnológicas são vastas, porém limitadas pela capacidade de

Grafeno irá transformar os veículos elétricos, indica estudo

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O mercado de veículos elétricos está em uma corrida frenética para encontrar a bateria perfeita: acessível, eficiente, segura e ecológica. Hoje, a maioria dos veículos elétricos usa baterias de íons de lítio, mas isso pode mudar em breve. Um estudo da Focus, uma empresa de inteligência artificial, prevê que as baterias de grafeno serão o próximo grande salto tecnológico. A pesquisa indica que o custo de produção do grafeno, um material essencial para essas baterias, deve cair drasticamente até 2030. Segundo Kapper Gorski, chefe de operações da Focus, a bateria ideal para veículos elétricos deve equilibrar densidade de energia, segurança, custo e sustentabilidade. O grafeno parece ser a tecnologia que mais se aproxima desse equilíbrio, com melhorias significativas ano após ano. Com uma melhoria anual de 48,8% na tecnologia de baterias de grafeno, a revolução está mais próxima do que nunca. Se os custos de produção realmente caírem conforme previsto, o grafeno não apenas transformará os

Pesquisadores brasileiros desenvolvem uma nova rota de produção de grafeno

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Uma nova rota de produção de grafeno foi apresentado por uma equipe de pesquisadores brasileiros que permite a produção de nanoplaquetas de grafeno a partir de todo o tipo de biomassa que contenha um teor de lignina de aproximadamente de 20%.  Quando falamos nessa porcentagem, opções é que não faltam. Para se ter um exemplo, o processo pode ser realizado com casca de arroz, caroço do açaí, bagaço de cana, celulose e inúmeras outras opções de biomassa disponíveis no mercado. A pesquisa desenvolvida por pesquisadores brasileiros foi publicada na Revista Carbon, revista amplamente conceituada que divulga artigos relacionados ao grafeno e nanomateriais. Os estudiosos explicam que a estrutura química da lignina foi modificada por meio de uma rotina controlada, que foi baseada em irradiação sequencial de luz UV , carbonização hidrotérmica em autoclave, desgaseificação a vácuo, pirólise e esfoliação mecânica.  Dessa forma, foi possível obter um nanocarbono à base de lignina com uma estrutura

Prótese de bico de tucano é desenvolvida na Serra Gaúcha com grafeno

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Com grafeno na composição, o que garante maior resistência, a peça será produzida por meio de impressão 3D. A prótese de bico de tucano é um dos primeiros produtos da MarcoAdditive, nova marca da Apolo. A prótese será usada em um tucano que é paciente do hospital veterinário da Universidade de Caxias do Sul.  Assim como faz prótese animal, a empresa poderá produzir próteses humanas e outros objetos de maneira personalizada, de acordo com a necessidade do cliente, como uma peça de carro ou um vaso de flores. — A prótese é muito funcional, respeita as bases anatômicas do bico. Essa é uma forma de propiciar ao animal que se alimente de maneira adequada. É uma grande vantagem — diz Gabriel Guerreiro Fiamenghi, professor e responsável técnico pelo zoológico da UCS.  Conforme o diretor da Apolo, Alberto Calcagnotto, a intenção é ter dentro da unidade equipamentos maiores, em breve, que possam, por exemplo, imprimir peças do tamanho de uma máquina de lavar roupa. Além de produzir para terceir

Membranas de grafeno permitem captura de CO2 muito eficaz e de baixo custo

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Os pesquisadores da École Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL) fizeram um avanço significativo ao desenvolverem membranas de grafeno, integrando nitrogênio piridínico. Essa inovação pode transformar a maneira como as indústrias gerenciam suas emissões de dióxido de carbono. A equipe liderada por Kumar Varoon Agrawal do EPFL desenvolveu membranas de grafeno com bordas de poros enriquecidas com nitrogênio piridínico, melhorando significativamente a captura de CO2. Essas membranas demonstram um equilíbrio notável entre permeância e seletividade, duas características essenciais para uma captura eficaz de carbono. A fabricação dessas membranas envolve várias etapas avançadas. Primeiro, os pesquisadores sintetizam filmes de grafeno monocamada por deposição química em fase vapor sobre uma folha de cobre. Em seguida, os poros são criados por oxidação controlada a ozônio, seguida de um tratamento com amônia para integrar o nitrogênio piridínico às bordas dos poros. Essa metodologia garante